Os acordãos do TC e a língua portuguesa

Meu caro Joaquim

Sei que é inútil pedir-te que atendas à realidade, que sejas capaz de compreender o mundo em que vives para além dos estreitos limites dos teus interesses, da tua organização intelectual e, bem entendido, do conjunto de cretinices constantes na Constituição… Mas, pelo menos, não poderias promover uns cursos de redacção para que os acordãos que o teu tribunal produz pudessem ser lidos sem fastio, repugnância hermenêutica ou simples perplexidade pelo cidadão medianamente letrado? Se calhar não percebes o português claro deste impetrante. Ou será que preferes não perceber? Ver aqui.

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