O “direito novo” e a revolução

perspectivas

Vamos ver um exemplo de um silogismo:

“Todos os tubarões são pássaros; o meu peixe vermelho é um tubarão; então, o meu peixe vermelho é um pássaro”.

Nenhuma destas duas premissas é verdadeira “materialmente”, ou seja, nenhuma delas corresponde à realidade. Mas o encadeamento que as une umas às outras é válido na sua forma: a conclusão do silogismo é a consequência formal necessária das duas premissas. Portanto, embora o conteúdo do silogismo seja falso, a sua forma está correcta. Esta ideia – da diferença entre conteúdo e forma – é importante para se compreender o que se segue.

Agora vamos citar um trecho de Olavo de Carvalho publicado ontem no FaceBook:

«A definição da democracia como “criação de direitos” é uma das ideias mais perversas que já vi. A substância objectiva de um direito não são as vantagens que ele nominalmente traz ao seu titular: é o dever que…

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Não, No, Non, Nein

utopiko ®

No

Há um sem-número de motivos para anuirmos a algo ou dizermos sim a alguém (por simpatia, por moda, por compromisso, por contrato, por submissão, por aspiração de pertença, por medo…), quase todos eles definindo apenas o nosso ser social.
Já quando dizemos não, é o nosso ser individual, o nosso verdadeiro carácter, que se afirma e manifesta.

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